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A mobilidade do trabalho revisitada: capital, trabalho e subjetivação.

mobilidade do trabalho

III Simpósio Nacional de Geografia Urbana. Manaus, 07 a 10 de maio de 2013.

Texto apresentado por Ana Carolina Gonçalves Leite

TEXTO COMPLETO: PDF

Resumo: A partir de balanços feitos nos anos 1990 sobre os fundamentos teóricos dos estudos migratórios, propomos aqui uma análise e uma crítica de um destes troncos. Com esse artigo ressaltamos as contribuições decisivas da perspectiva teórica da mobilidade do trabalho no questionamento dos limites da separação entre as determinações estruturais reivindicadas pela leitura identificada no contexto do agrupamento dos estudos migratórios em troncos teóricos como enfoque histórico-estrutural e a vontade subjetiva reivindicada pelo enfoque neoclássico, além do papel desempenhado pelos discursos sobre a migração e pelos mecanismos que eles acionam enquanto formas de controle do espaço, do trabalho e do trabalhador. Procuramos avançar, todavia, propondo uma leitura crítica dessa própria perspectiva de modo a evidenciar seus limites na conceituação ontológica do trabalho em que se baseia. A partir daí e da historicidade que a categoria de trabalho ganha nessa interpretação crítica, refletimos sobre as condições hodiernas críticas para a sua mobilização e sobre a posição de administração estatal da crise do trabalho que assume o antigo planejamento juntamente com a produção científica que o fundamenta, tornando essencial a crítica da mobilidade inclusive dos sujeitos que produzem os estudos migratórios.

Palavras-chave: Mobilidade do trabalho; crítica do trabalho; fetichismo.

Mais informações: https://goo.gl/VK5Nkw

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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