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Do trabalhador descartável à re-efetivação do ser genérico: um debate acerca do tempo disponível a partir da experiência dekassegui

NOMA, A. K.; MONTEIRO, A. Q.; SANTOS, A.; FILHO, D. L. L.; GRACIOLLI, E. J.; CHILANTE; Czernisz, E. C. da S.; BATISTA, E. L.; OCADA, F. K.; CÊA, G. S. S.; PINTO, G. A.; AMORIN, H.; CORRÊA, J. G. de S.; SOUZA, J. dos S.; MUROFUSE, N. T.; TUMOLO, P. S.; DINIZ, P. V. L.; ARAÚJO, R.; LARA, R.; BATISTA, R. L.. Do trabalhador descartável à re-efetivação do ser genérico: um debate acerca do tempo disponível a partir da experiência dekassegui., p. 101 – 113, 2010.

Livro: “Trabalho, Educação e Sociabilidade”

Fábio Kazuo Ocada

 

Resumo: A repercussão da crise mundial do capitalismo sobre os chamados trabalhadores dekassegui vem constituindo um movimento de retorno forçado ao Brasil, em razão do descarte de uma considerável parcela da força de trabalho, anteriormente empregada na produção industrial de mercadorias. O desemprego crescente entre estes trabalhadores, assim como pelo mundo todo, ao mesmo tempo em que intensifica o trabalho entre aqueles que são mantidos empregados, produz uma enorme quantidade de tempo supérfluo entre aqueles que são dispensados. Neste sentido, o presente artigo desenvolve uma breve reflexão fundamentada na proposição marxiana da “universalidade genérica do homem”, como aspecto essencial à reapropriação do trabalho baseado no tempo disponível com vistas à superação do estranhamento-de-si humano.

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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