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Grileiros, colonizadores e sitiantes

sitiantes

Grileiros, colonizadores e sitiantes: as pelejas em torno da legitimidade da posse da terra no extremo noroeste paulista.

6º Encontro da Rede de Estudos Rurais. GT 03 – O rural na história do Brasil

Beatriz Medeiros de Melo; Maria Aparecida de Moraes Silva

TEXTO COMPLETO: PDF

Resumo: A ocupação do extremo noroeste, como ademais de todo o território paulista, foi constituída pelo avanço de diferentes agentes e pela disputa territorial entre eles, com diferentes armas. Nesse artigo, retomamos (através de pesquisa historiográfica e dos registros recolhidos da memória) os principais episódios desses conflitos: a entrada do homem branco e a dizimação da população indígena; a chegada massiva dos mineiros, os primeiros “fazedores de posses”; a atuação de grileiros e a organização dos projetos de colonização, que atraiu para aquela região ex-colonos, imigrantes, trabalhadores nacionais e seus descendentes, que adquiriram pequenos lotes, os sítios. Damos relevo, ao final, às pelejas em torno da legitimação da posse da terra entre grileiros, colonizadores e sitiantes, cujos desdobramentos se estendem até os dias atuais, recaindo sobremaneira sobre os ombros dos sitiantes.

Palavras-chaves: grilagem; colonização; sitiantes

Mais informações: http://www.redesrurais.org.br/encontros-rede/

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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