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O processo de modernização como produção de ruínas

processo de modernização

O processo de modernização como produção de ruínas

XIV Colóquio Ibérico de Geografia/ XIV Coloquio Ibérico de Geografía. 11-14 novembro de 2014/ 11-14 Noviembre de 2014. Departamento de Geografia, Universidade do Minho

Artigo apresentado por Ana Carolina Gonçalves Leite

TEXTO COMPLETO: PDF

Resumo: Nesta comunicação, apresentaremos uma problematização em torno dos fundamentos do processo de modernização, tendo em vista o desvendamento do sentido profundo das catástrofes de caráter natural e/ou antrópico que vêm ocorrendo sistematicamente por todo o globo terrestre neste início de século XXI. Nesse sentido nossa apresentação não se presta à discussão de um objeto empírico em particular, mas na apreciação crítica da lógica social subjacente e, portanto, movente da modernização. Também nos aproximaremos criticamente da dualidade Homem–Natureza, forma de entendimento que povoa o imaginário, as práticas e as ciências, tornando–se o seu leit motiv, e muitas vezes posto como base da intervenção estatal. Derivadas dessa dualidade, inserida no e pela modernização surgem questões relativas ao uso da natureza como recurso e do desenvolvimento (econômico–social) sustentável, imbricadas como gestão da natureza, e que no limite, só podem se revelar como aprofundamento de sua crise e colapso.

Palavras chave: modernização; Capital; segunda natureza; crítica categorial;

Informações: https://goo.gl/Tx9siA

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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