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Grupo Othon e a Modernização Brasileira: uma Análise Simbólico-Material

modernização brasileira

Grupo Othon e a Modernização Brasileira: uma Análise Simbólico-Material

Revista Eletrônica História em Reflexão: Vol. 10 n. 19. UFGD – Dourados, jan/jun – 2016

Ivo dos Santos Farias. Doutorando em Ciências Sociais. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp/Marília

TEXTO COMPLETO: PDF

Resumo: Este artigo analisa o processo de modernização no Brasil no fim da primeira metade do século XX. Para isso, apresenta as contradições simbólicas e materiais na luta de classes na Fábrica Carmen de Fiação e Tecelagem de Fernão Velho (Maceió-AL), pertencente ao grupo Othon Bezerra de Mello. Neste meio, discute a formação da burguesia nacional e o processo de desenvolvimento da indústria têxtil, situando o grupo neste contexto. O texto parte do pressuposto de que a formação e o sentido da modernização brasileira se deram interseccionados com um conjunto de práticas, pensamentos e ideologias oligárquicas, patriarcais e aristocráticas, as quais se conectam ao papel da burguesia nacional dentro do mercado mundial, onde o Brasil representa papel coadjuvante e submisso em relação ao grande capital financeiro e industrial internacional.

Link: https://goo.gl/T4fTEB

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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