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Mulheres pentecostais à sombra da violência religiosa

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Mulheres pentecostais à sombra da violência religiosa

Simpósio Nordeste: Gênero e Religião: Diversidades e (in)tolerâncias nas mídias. GT 15 – Religião, corpo e violência.

Claudirene Bandini. Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos. Pós-Doutoranda em Ciências da Religião na PUC/SP sob a supervisão da Profa. Dra. Maria José Rosado Nunes. Pesquisadora no grupo de pesquisa NEREP/CNPq/ UFSCar e TRAMA/CNPq/UFSCar

TEXTO COMPLETO: PDF

A violência simbólica apresenta-se na forma sutil e é portadora de uma força ideológica que entrelaça os valores culturais e morais da cultura e a visão cristã do mundo. A violência simbólica perpassa a violência religiosa através dos comportamentos que expressam intolerância, intransigência, exclusão, indiferença, inflexibilidade e centralização de verdades. Neste sentido, o presente texto tem o propósito de apresentar como a violência religiosa foi legitimada ao longo do tempo e debater as possibilidades e táticas de resistência. A partir dos estudos empíricos será possível (re)conhecer comportamentos de recusa e rejeição por parte de mulheres pentecostais, pois as práticas femininas de resistência fazem com que as relações de poder e dominação de gênero sejam mais complexas no campo religioso.

Link: https://goo.gl/cpKADu

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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