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Pesquisa da UFSCar traça perfil dos cortadores de cana-de-açúcar

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Estudo premiado aponta superexploração e distúrbio que pode levar à morte. ‘Ainda é necessário lutar pelo direito de não morrer’, afirma sociólogo.

G1 São Carlos e Araraquara, 18-10- 2016.

Por Thayná Cunha, sobre tese de Lúcio Verçoza

Uma pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) traçou o perfil dos cortadores de cana-de-açúcar em Alagoas. O estudo aponta um ganho de R$ 6,72 por tonelada nas usinas, fraude na pesagem da quantidade cortada para redução do salário, além de problemas de saúde que variam desde o desgaste emocional até distúrbios que podem levar à morte.

“Os dados levantados apontam que, no caso do corte da cana, ainda é necessário lutar pelo direito de não morrer em decorrência do excesso de trabalho. O desafio é acabar com a superexploração”, afirmou o pesquisador Lúcio Vasconcellos de Verçoza.

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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