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(2016-2018) Mercado de trabalho e trajetórias femininas nos canaviais paulistas. As marcas da raça.

raça

Projeto de Pesquisa

Coordenadora: Maria Aparecida de Moraes Silva

Participantes: Claudirene Aparecida Bandini

Financiamento: CNPq, Bolsa Pesquisadora Sênior CAPES

Resumo: Em linhas gerais, objetivamos ao estudo da fase atual da reprodução dos capitais na indústria canavieira paulista, definida pelo processo de mecanização acelerada, com o emprego de tecnologia altamente sofisticada, mas, ancorada na degradação do trabalho, especialmente de mulheres negras e migrantes. Portanto, configurando-se um processo de avanço tecnológico combinado à degradação do trabalho. O Universo empírico é o Estado de São Paulo. A discussão teórico/metodológica será baseada nos seguintes eixos: a) O conceito de habitus social de ELIAS (1994) . b) O segundo eixo teórico se reporta ao conceito de gênero. No que tange a esta categoria de análise, será adotado o conceito de SCOTT (1990). c) Um terceiro eixo se refere à discussão sobre etnicidade e desigualdades étnico/raciais. A concepção de “etnicidade” adotada nesta pesquisa acompanhará a definição construída por WADE (1997) segundo a qual o termo etnicidade é “uma construção social que é centralizada sobre as identificações de diferença e semelhança”, tais como as categorias de gênero, raça e classe, e que sua particularidade está em referir-se especificamente às diferenças culturais, enquanto o termo raça está diretamente ligado às diferenças fenotípicas (p. 16).

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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