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Artigo sobre estranhamento e adoecimento no corte de cana

estranhamento e adoecimento no corte de cana

Para além do espaço/tempo de trabalho: estranhamento e adoecimento no corte de cana

Revista Argumentos. Montes Claros, v.14, n.1, p. 50-70, jan/jun-2017.

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Tainá Reis. Doutoranda em Sociologia no PPGS-UFSCar, bolsista CNPQ, tem se dedicado a estudos sobre as consequências sociais e subjetivas do adoecimento no corte de cana.

Partindo da compreensão de Marx sobre o trabalho como criador de sociabilidade e estranhamento (entfremdung), o texto apresenta resultados parciais da pesquisa realizada no Vale do Jequitinhonha/MG com ex-cortadores de cana adoecidos. Percebe-se que as consequências subjetivas do trabalho se estendem para fora do espaço/tempo de trabalho, o estranhamento não desaparece, mas se aprofunda.

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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