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O trabalho à flor da pele: formas contemporâneas do estranhamento nos canaviais e campos de flores

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O trabalho à flor da pele: formas contemporâneas do estranhamento nos canaviais e campos de flores

Cadernos CERU, v. 24, n. 1 (2013)

Maria Aparecida Moraes Silva, Juliana Dourado Bueno, Lúcio Vasconcellos de Verçoza

TEXTO COMPLETO: PDF

Resumo: A proposta do artigo é lançar novos olhares para a subjetividade dos trabalhadores e das trabalhadoras empregados nos eitos dos canaviais nos estados de São Paulo e Alagoas e nos campos de flores na região de Holambra/SP. Ao trazer esse elemento para a análise, é possível compreender dois processos que se cruzam, quais sejam, a cisão do ser humano e o processo no qual as mercadorias produzidas vão, paulatinamente, ganhando vida e totalidade. Para tal compreensão, foram utilizados os estudos de Marx sobre o processo de estranhamento e a reflexão arendtiana acerca da destituição da condição humana como característica da modernidade. Além da observação em campo empírico, a metodologia empregada esteve pautada na História Oral, que permite dar visibilidade às experiências objetivas e subjetivas que por vezes são apagadas quando a grandeza e a beleza de determinados setores do agronegócio brasileiro persistem em se apresentar como a única paisagem.

Palavras-chave: Trabalho Rural; Estranhamento; Subjetividades; Agronegócio canavieiro; Agronegócio das flores

Mais informações: https://www.revistas.usp.br/ceru/issue/view/5469

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TRAMA

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O Grupo TRAMA (Terra, Trabalho, Memória e Migração) dedica-se à pesquisa acadêmica e extensão. Está no PPGS da UFSCar, e é coordenado por Maria Ap De Moraes Silva.

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