Maria Aparecida de Moraes Silva, coordenadora do TRAMA, publica o texto “Trabalhadores rurais. Uma categoria esquecida, embora essencial em tempos de pandemia”. O texto faz parte da iniciativa denominada Sociologia na pandemia, organizada pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFSCar. A reflexão apresentada trata sobre o processo de invisibilização dos trabalhadores rurais e suas condições de trabalho. “A sociedade da qual fazem parte, sequer os vê, sequer sabe que existem. Em tempos de coronavírus, alguém se pergunta de que […]
O ciclo de entrevistas organizado pelo Grupo TRAMA tem a intenção de trazer à discussão a situação dos trabalhadores rurais e pequenos agricultores familiares no contexto da pandemia de COVID-19. A primeira entrevistada é a coordenadora do grupo, Profa Dra Maria Aparecida de Moraes Silva. As entrevistas vão ao ar toda sexta-feira, às 11hs da manhã, no canal do Youtube TRAMA UFSCar.
A Profa Dra. Maria Aparecida de Moraes Silva publicou o texto Trabalhadores rurais em tempos de pandemia, na edição n. 43 do Boletim Cientistas Sociais e corona vírus. O texto traz a realidade de trabalhadores rurais migrantes e destaca o papel que têm exercido durante a pandemia. Cobertos pela névoa que os faz invisíveis, tornam-se silhuetas vagantes. São negros, pardos e indígenas, incluídos na sociedade pela invisibilidade e negação de direitos. Face às condições de trabalho que tinham antes da pandemia, […]
Maria Aparecida de Moraes Silva – coordenadora do grupo TRAMA -, publica no site do CDMF-UFSCar o texto: Em tempos de coronavírus, trabalhadores rurais são essenciais. A contribuição traz o questionamento sobre o papel dos trabalhadores rurais no período de isolamento. Como muitos trabalhadores urbanos, os rurais não podem parar, é por suas mãos que o alimento chega à mesa da população. Trazendo as agruras da colheita de cebola e produção de ovos, a autora desvela a humanidade dos trabalhadores que […]
Maria Aparecida de Moraes Silva publica texto refletindo sobre o caminho das mercadorias até a casa daqueles que estão em isolamento. Cita o caso da laranja para desvelar as mãos invisibilisadas e desprotegidas que trabalham para que a mercadoria possa seguir seu caminho: “Vou tomar o exemplo da laranja. Quais são os caminhos percorridos por esta fruta? Antes de chegar à minha casa, ela estava numa banca de supermercado ou quitanda. Ali fora embalada pelas mãos de um empacotador. Antes, […]
Lúcio Verçoza, pesquisador do Grupo TRAMA, publicou o texto Brasil: cólera-morbo, coronavirus y gobierno mórbido, no blog Sociología en quarentena. O blog é um espaço de reflexão coletiva para pensar as implicações sociais da pandemia por COVID-19, criado pelo grupo EnClaveSociológica,da Universidad de Murcia, Espanha. O texto trata sobre o tema da pandemia. Para acessar: https://sociologiaencuarentena.tumblr.com/post/615175700137361408/brasil-c%C3%B3lera-morbo-coronavirus-y-gobierno
Foi lançado, como resultado do XXXI Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología (ALAS), realizado em Montevideo de 3 a 8 de dezembro de 2017, o livro “Trabajo y capitalismo. Relaciones y colisiones sociales”. A publicação foi organizada por Ricardo Antunes, Alberto L. Bialakowsky, Francisco Pucci e Mariela Quiñones, coordenadores do Grupo de Trabalho “Trabajo y Reestructuración Productiva”. O livro aborda temáticas relevantes do trabalho contemporâneo, como flexibilidade e precariedade, processos e cadeias de valor, subjetividades, entre outros temas. Dentre os artigos selecionados para compor […]
Foi publicado o artigo “Cercamentos: imagens dos camponeses na contemporaneidade do Brasil”, de autoria de Maria Aparecida de Moraes Silva, Lúcio Vasconcellos de Verçoza e Tainá Reis – coordenadora e membros do Grupo TRAMA. A publicação está na Eutopía, Revista de Desarollo Económico Territorial, no Dossiê Agronegocio e territorios rurales. A Eutopía é uma publicação da FLACSO – Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, e é referência nos estudos agrários e do agronegócio na América Latina. O artigo trata sobre os […]
Em agosto de 1961, a República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) começou a erguer uma barreira para impedir que os berlinenses orientais e outros cidadãos do bloco oriental fugissem para Berlim Ocidental. Os muros que começaram como pequenas barreiras tornaram-se, com o tempo, enormes estruturas de concreto salpicadas de torres de vigia com vista para zonas-tampão conhecidas como “faixas de morte”. Veja no link imagens da construção do Muro de Berlim: https://www.theatlantic.com/photo/2019/11/photos-before-fall-berlin-wall/601714/
O CLACSO (Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales) se organiza em grupos de trabalho (GTs), redes interdisciplinares de pesquisadores de diversos países da América Latina e Caribe. Os GTs se dedicam a temas relevantes à região, buscando intercâmbio na produção de conhecimento. São organizadas reuniões entre os membros de cada GT, eventos públicos de diálogo e debate sobre as temáticas e publicações com os resultados das pesquisas. Recentemente foi aprovado para o período de 2019 a 2022 o Grupo de Trabalho […]